É isto que nos une e o motivo pelo qual somos os Caminheiros Monte da Lua

domingo, 27 de janeiro de 2013

Assafora

Hoje o dia começou com chuva!
À hora de começar a nossa caminhada, chuvia!!!!!
Mas o nosso querido São Pedro pensou lá para ele: "Grandes malucos, nem assim desistem!" 
E pronto! 
Mais uma vez resolveu proteger-nos e mais uma vez, foi uma caminhada linda!
Obrigada a todos pela companhia e partilha de tão bons momentos!
Beijinhos e até à próxima!
Zé Nascimento

domingo, 20 de janeiro de 2013

Pinhal da Nazaré - Janas

Depois de um dia de tempestade como ontem, foi possivel ver alguns dos estragos que o mau tempo causou nos terrenos. Ao longo do nosso passeio foi possivel ver desde portões de casas e sebes destruidos, a pinheiros arrancados pelas raiz! Mas como o nosso grupo, pode dizer-se, é protegido por São Pedro, fizemos todo o percurso com um tempo expectacular! Umas "pinguinhas" de vez em quando, mas só para refrescar! Resumindo, mais uma manhã de domingo muito bem passada! Beijinhos e até à próxima! 
Zé Nascimento

 
De 20 de janeiro de 2013 - Zé
De 20 de janeiro de 2013 - Fernando

domingo, 13 de janeiro de 2013

Monserrate

"Amizade, é o presente mais belo que você pode receber de alguém!"
Hoje caminhamos por Monserrate! Mais uma vez o São Pedro esteve do nosso lado. Para além de uns chuviscos e algumas poças de água pelo caminho, não houve uma "molha" a sério!
Uma manhã muito bem passada!
Beijinhos e até à próxima!
Zé Nascimento
 
De 13 de janeiro de 2013 - Zé

domingo, 6 de janeiro de 2013

Odrinhas - Aldeia de Broas

Hoje fizemos um percurso de dificuldade mediana em alguns pontos com laivos de radical. Gostei…gosto de percursos com características “ligeiramente” militares. Acende-nos a adrenalina.
Ao percorrer aquelas paragens designadas de vale de Cabrela (encaixado entre o planalto de Montelavar e Odrinhas) sou transportado para o abandono em que se encontra este país.
 Em tempos rica de culturas, humanizada pelos romanos, com uma ribeira belíssima (ribeira de Cabrela) uma ponte e calçada Romanas quase únicas, sinto uma enorme frustração ao perceber o desperdício que é, o não aproveitamento daqueles recursos, não só em termos culturais ou turísticos mas também em termos agrícolas.
Deste percurso terei de destacar o bonito vale de Cabrela, a já referida belíssima ribeira de Cabrela e a abandonada Aldeia de Broas.
Aldeia de Broas Aldeia Fantasma, Aldeia da Dona Gertrudes, Casal de Broas, são alguns dos nomes pelos quais esta aldeia é conhecida.
Na única casa ainda em pé na Aldeia de Broas, na sua entrada é apresentada uma figurinha de nossa Senhora de Fátima e num pedaço de papelão a carinhosa inscrição ”A Casa da Avó Gertrudes”.  Surpreendeu-me a casa em ruínas… mas caiada!!! Provavelmente o local é visitado ou frequentado por familiares da senhora. É interessante percebermos como se vivia ainda não muito distante do nosso tempo (1969). Despertou-me a falta de saneamento e de condições mínimas de conforto a que hoje nos habituámos. Fiquei curioso em obter alguma informação e percorri o sitio da Câmara Municipal de Mafra (http://www.cm-mafra.pt/desporto/164.asp ) de onde retirei a informação pouco esclarecedora e a seguir apresentada:
Broas é uma aldeia autenticamente saloia, a derradeira subsistente em toda a região a conservar a sua identidade. A aldeia já existia em 1527 e a sua casa mais recente data de 1888. Foi em 1969 que a D. Gertrudes, última habitante desta aldeia, abandonou este pequeno aglomerado populacional, transformando-se Broas numa “Aldeia Fantasma”.
Quando entramos na aldeia é como se estivéssemos numa cúpula que nos separa da realidade actual, que podemos materializar ao ver as casas mais modernas nos montes do outro lado da ribeira. É uma sensação semelhante à que se tem quando se depara com uma aldeia típica em pedra no norte do país, mas estando esta devidamente enquadrada por uma paisagem que a vota ao isolamento.
Em Broas, parece ter ocorrido uma paragem no tempo e este isolamento paisagístico e cultural deve-se à alteração dos hábitos e costumes da região saloia, a qual encontra nesta aldeia o seu último reduto”.
Termino com os votos ao nosso companheiro aniversariante Casimiro, que possa ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que os dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados.
 
 
De 6 de janeiro de 2013 - Zé

De 6 de janeiro de 2013 - Carlos Alcoforado
De 6 de janeiro de 2013 - Fernando Trindade

De 6 de janeiro de 2013 - João